Olá a todos,
Tarde, mas cá estou de novo, sim num domingo à tarde onde o Sol brilha e o frio fez uma pausa, o que estou a fazer em casa ?
Hoje tirei o dia para isso mesmo, nada x nada.
Afinal também não é verdade que não faça nada, pois já fui ao parque com as princesas e estive a estudar uma tema tecnico que já algum tempo o queria fazer, bem perto da janela da minha sala, onde o Sol arrebata os seus raios quentes e onde o mundo espreita, mas mesmo assim na companhia da familia o lar doce lar foi mais forte.
Logo mais joga o benfica e por agora curto uma musica, que já à anos que não o fazia, alias já deixei aqui uma vez, querem partilhar ??
Hoje dei por mim a pensar como e onde serão as férias de verão, tenho vontade de viajar, alias tenho muitas saudades de viajar para fora de Portugal, mas nem sempre é possivél, tenho que pensar mais a sério sobre este assunto, pois este verão queria muito que fosse diferente nesse aspecto, Africa esta fora de hipotese, mas não é renegada para o esquecimento, tenho curiosidade em conhecer Angola e Moçambique, por toda a aventura portuguesa por lá, uer no passado quer no presente.
Mas agora estava a pensar na Europa, é claro que existêm muitas variaveis para acertar para que a viagem se possa acertar, a eterna duvida "conhecimento " ou " "praia e relex", mas o verão ainda demora e existêm os ultimos dias de férias para gozar do ano passado e então ai estava a pensar no Alto Minho, não conheço bem ,mas gostava de visitar com calma, Ponte de Lima, Viana, Melgaço e Caminha.
Deixo de seguida uma video promocional para que possam seguir este destino nas vossas férias,
Vou colocar os pés no chão e terminar o post, pois está na hora.
Até breve
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O fotógrafo sucumbiu ao arrependimento e suicidou-se. A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão.
Kevin Carter disparou, em 1993, no Sudão, a foto que lhe viria a custar a vida, paradoxalmente, eternizando o fotógrafo sul-africano na galeria dos maiores repórteres fotográficos de sempre, com um "frame" icónico, um retrato de uma tragédia que não precisa de uma sílaba sequer.
Quando fotografou aquela cena, em Ayod, no Sudão, em 1993, Kavin Carter terá visto, como quase toda a gente, na imagem de um abutre postado atrás de uma criança desnutrida, a metáfora perfeita para a fome que grassava, e matava, no Sudão.
Disparou e pouco depois entrou no avião. O New York Times publicou a foto, que em 1994 viria a ganhar o prestigiado prémio Pulitzer. Kevin Carter não suportou a glória de uma imagem que lhe recordaria a sua própria mortalidade, a sua própria face humana, que naquela tarde de 1993, no Sudão, se deixou dominar pelo brio profissional de capturar a imagem que melhor demonstrasse a tragédia que varria o Sudão. Conseguiu-o.
O Mundo viu, nessa foto, a morte e a fome, a morte pela fome. A opinião pública apressou-se a julgar e a condenar sumariamente a alegada frieza com que teria agido Kevin Carter, considerando que o fotógrafo poderia, e deveria, ter feito alguma coisa para salvar a criança. Kevin sentiu o mesmo e foi essa dor que o levou a pôr termo à própria vida, incapaz de suportar a ideia de não ter ajudado a salvar uma vida.
Fonte: Jornal JN
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